Sessão conjunta histórica sobre terapia celular e TMO entre SBTMO e ABHH aconteceu hoje, 28/10, no Hemo 2022
Mais uma atividade conjunta histórica entre SBTMO e ABHH aconteceu na manhã de hoje, 28/10, no Hemo 2022.
A sessão “ABHH & SBTMO: Questões relevantes e atuais em TMO”*, que compõe o programa “Terapia Celular e TMO” do Hemo 2022, trouxe à discussão “questões relevantes e atuais em TMO”, contando com a moderação do presidente da ABHH, José Francisco Comenalli Marques Jr., o presidente de nossa entidade, Fernando Barroso Duarte, e, nosso diretor, Afonso Celso Vigorito.
Ao abrirem a sessão, Marques Jr. e Duarte, ressaltaram em suas falas a importância desta aproximação entre as sociedades para o avanço das terapias e promoção do acesso à elas tanto em instituições privadas quanto públicas. Duarte destacou ainda que, para alcançar este propósito é preciso investir nas práticas acadêmicas em nosso País.
Na primeira palestra, Gil Cunha de Santis trouxe o que há de novo no âmbito da profilaxia e tratamento da DECH.
Na sequência, a convidada internacional, Gail J. Roboz, que participou da mesa virtualmente, compartilhou a seguinte questão: “pacientes com DRM+ em LMA deve fazer um transplante? Entre os pontos destacados na conclusão, Roboz referiu que “só porque sabemos como detectar DRM em LMA e esse MRD detectável é uma má notícia, não significa que saibamos como nos livrar dele”
Em sua apresentação, nosso membro associado e um dos coordenadores do Grupo de Trabalho SBTMO de Terapia Celular, Marco Aurélio Salvino, apontou o papel do transplante autólogo para linfoma e mieloma em vista das terapias avançadas. Auto TMO vcs CART (LNHBDG e MM) – quem vence a batalha.
Por se tratar de um assunto instigante, denso e complexo, em breve teremos oportunidade de retomá-lo em outras atividades conjuntas. Aguardem!
Organizado pela ABHH, Congresso vai até amanhã, 229/10, tendo como sede o Transamérica Expo Center, em São Paulo.
TMOJuntos #SBTMOnoHemo2022











