O Grupo de Trabalho de Gerentes de Dados da SBTMO também está no #Tandem24!

Representados por Cinthya Corrêa da Silva, Adriana Cavilha, Anderson Simione, Rosana Concílio, Antônio Vaz e Heliz Neves (na foto, da esquerda para direita), os GDs apresentaram trabalhos do grupo no evento.

É possível acessar os resumos em:

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2666636723023795

https://www.astctjournal.org/article/S2666-6367(23)02385-0/abstract

https://www.astctjournal.org/article/S2666-6367(23)02383-7/abstract

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2666636723018675

Além disso, é possível acompanhar o que foi apresentado na sessão de GDs no portal do CIBMTR. Confira* em https://bit.ly/sbtmo-tandem-24-gds (*acesso exclusivo apenas a representantes de centros que registram dados no CIBMTR)

E você, já conhece nosso registro? Saiba como fazer parte do projeto da SBTMO de Registro de Dados https://sbtmo.org.br/registro-multicentrico-tcth/

Para mais informações, entre em contato com os GDs via gdbrasil@sbtmo.org.br

Inscreva-se no SBTMO 2024

Já estão abertas as inscrições para o XVIII Congresso SBTMO 2024! 🚀🚀🚀

Acesse agora mesmo o site do evento www.congressosbtmo.org.br e garanta sua vaga com valores diferenciados! O primeiro lote vai de hoje, 20/02, até o dia 19/05.

Neste ano, o #SBTMO24 tem como mote “TMO: em constante evolução” e será realizado em Fortaleza (CE), no Centro de Eventos do Ceará! Simultaneamente, teremos o XXVII Encontro Multidisciplinar em TCTH e o 23º Encontro de Histocompatibilidade e Imunogenética da ABHI.

Integram o comitê executivo desta edição:
Fernando Barroso Duarte (Presidente)
Karine Sampaio (vice-Presidente)
Mary Evelyn Flowers (Presidente de Honra)
Carmem Bonfim (Coordenadora Científica)

Junte-se a nós para mais uma edição de nosso Congresso!

Fiquem atentos: a partir de 23/02 abriremos o período de submissão de resumos. 

#TMOJuntos

Inscreva-se no 3º Multirregional de Recaídas pós-TCTH

Acesse agora mesmo www.multirregionalsbtmo.com.br, confira a programação científica completa e garanta sua vaga!

Esperamos todos vocês! #TMOJuntos

O encontro será nos dias 15 e 16 de março, sendo realizado virtualmente, tendo tema central o microbioma e sua relação com as recaídas.

Sobre o Multirregional de Recaídas: idealizado por Fernando Barroso Duarte, presidente da SBTMO, e por Carmem Bonfim, coordenadora científica da entidade, a atividade reúne especialistas de diferentes regiões do Brasil e, também, da América Latina, contando com palestrantes de renome nacionais e internacionais.

Novidade: SBTMO 2023 APP

É com muita alegria que compartilhamos com vocês nosso aplicativo exclusivo do SBTMO 2023!

Com a ferramenta, você tem acesso ao Congresso diretamente na palma de suas mãos.

No app #SBTMO23, você confere a programação completa, localiza palestrantes nacionais e internacionais e, também, tem acesso às sessões que contam a participação de cada um deles!

Para baixar o app, acesse agora mesmo a Apple Store ou GooglePlay e faça o download. (na busca, utilize o nome SBTMO 2023)

Como ter acesso a estas funcionalidades?

Para ter acesso a todas as funcionalidades, você deve:

1) Acessar no canto superior esquerdo da tela do app os 3 traços – indicadores da barra de menu.
2) No Menu, clique em “Meu Congresso” e insira o seu login e senha. Os mesmos dados cadastrados ao se inscrever no site do Congresso!

Logado, você ainda ficará por dentro dos destaques do encontro por meio de notícias que serão enviadas diariamente.

E mais:

  • É possível favoritar convidados de seu interesse – basta clicar sobre o nome da pessoa e na estrela ao lado da foto.
  • Você poderá também selecionar as programações que deseja assistir.

>>Para isso, entre em programações, clique sobre a sessão. Ao abrir a sessão completa, deslize a tela até o final e marque “Adicionar a Agenda”
Para acessar suas seleções, vá ao menu “Meu Congresso” e confira os itens que destacou.

SBTMO participa de Fórum Estadão Think: Mieloma Múltiplo

“Igualdade e Acesso às opções terapêuticas para pacientes com mieloma múltiplo no sistema público de saúde” foram as bandeiras levantadas por Fernando Barroso Duarte, presidente da SBTMO, durante “Fórum Estadão Think: Mieloma Múltiplo: Mais Próximos, Mais Fortes”

Aconteceu na manhã de hoje, 27 de julho, o “Fórum Estadão Think: Mieloma Múltiplo: Mais Próximos, Mais Fortes”. Representada por Fernando Barroso Duarte, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO), a entidade integrou o 2º painel do evento: “Por que este tema tem tido diversas discussões no setor público?”, que contou com participação de Elaine Cortez, farmacêutica e consultora em Políticas Públicas em Saúde.       

Quando questionado se há diferença nos tratamentos via SUS e privado, Duarte, que além de estar à frente da SBTMO coordena o departamento de transplantes do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC-UFC), apontou que é um cenário nitidamente desigual, sobretudo, no que diz respeito ao acesso às drogas. Muitas demoram anos para serem incorporadas ao rol de medicamentos do SUS, mesmo após aprovadas para uso clínico no País. 

Este é o caso do carfilzomibe, medicamento considerado à luz da literatura médica, essencial para o resgate e manutenção dos pacientes, ou seja, quando a doença retorna pós-transplante de medula óssea (TMO). O carflizomibe ainda não faz parte do rol de procedimentos do SUS. Inclusive, sua incorporação ao arsenal terapêutico de pacientes com mieloma é alvo de consulta pública que termina hoje, 27 de julho.

Segundo o presidente da SBTMO, do ponto de vista do tratamento, dentro do arsenal terapêutico que se dispõe para o manejo do paciente com mieloma múltiplo está o transplante de medula óssea (TMO) autólogo, modalidade que consiste no doador da medula óssea ser o próprio paciente.

O procedimento está altamente atrelado à resposta que o indivíduo apresenta ao tratamento clínico. Sem ter acesso aos exames e medicamentos indicados, o paciente dificilmente chegará ao TMO em seu melhor estágio da doença.

Para tanto, a abordagem do mieloma passa pela combinação de pelo menos três – quatro drogas, tais como bortezomibe, revilimid, carfilzomibe. “Esta dinâmica pode mudar a história de vida do paciente, alterando o curso da doença, resultando em sobrevida livre da doença e qualidade de vida e melhores resultados no pós-TMO”, destacou ele.

Levantamento da SBTMO realizado por meio do estudo “Registro Brasileiro de Transplante de Células-Tronco Hematopoieticas”, apontou que aqueles que chegaram com o mieloma múltiplo controlado ou em remissão completa ao TMO tiveram desfechos positivos no pós-procedimento (dois anos depois), com um percentual de recaídas inferior àqueles com quadro clínico mais agravado. Os indicadores foram gerados a partir dos dados de 31 dos 72 centros de TCTH brasileiros que fazem parte do Registro e reportam seus dados ao CIBMTR e apresentados no webinar “RBTCTH – Atualização do Summary Slides”, evento organizado pela SBTMO, por meio de seu Grupo de Trabalho de Gerenciadores de Dados (GTGD). (acesse aqui e saiba mais sobre a iniciativa, que conta com apoio do Sistema Nacional de Transplantes.

É preciso compreender o sistema público de saúde em toda a sua complexidade. Quando um paciente recai, isso gera uma nova demanda ao sistema. Por isso, se formos eficientes na primeira abordagem, será custo-efetivo.

“Equidade e acesso são fundamentais para que possamos dizer que estamos diante de um tratamento igualitário de nossos pacientes. Esta diferença nos demonstra que estamos diante de diferentes brazis e isto precisa acabar”, pontuou Duarte. “Se não tem acesso quando doença retorna, terá impacto negativo na vida do paciente, visto que ainda não há cura para o mieloma”, ponderou.

Com organização do Estadão e apoio da Amgen Brasil, o evento abordou outros pontos, como o que é Mieloma Múltiplo, seus sintomas e importância do diagnóstico precoce e o papel da atenção primária à saúde para o paciente, durante os paineineis 1 e 2, que contaram com participação de nomes como Angelo Maiolino (UFRJ; Vice-presidente ABHH) e Cristine Bathistine (Presidente IMF Latin America).

Assista o Fórum completo no youtube do Estadão

Mais comum entre pessoas com 65 anos ou mais, trata-se de um dos tipos de cânceres do sangue (hematológico) no mundo. Só no Brasil, estima-se haver 7600 novos casos a cada ano. Devido ao fato de os sintomas da doença serem comumente confundidos com outras patologias, até mesmo com dores nas costas em decorrência do envelhecimento, a grande maioria das pessoas demora para ter acesso ao diagnóstico correto. Estima-se que pelo menos 1 em cada 4 paciente demora até um ano depois do aparecimento dos primeiros sintomas para descobrir o câncer, segundo dados do IMF Latin America.

Fórum Estadão Think: “Mieloma Múltiplo: Mais Próximos, Mais Fortes”

Dia 27/07, a partir de 8:30, vamos participar do Fórum Estadão Think: Mieloma Múltiplo: Mais Próximos, Mais Fortes”

A SBTMO será representada pelo presidente, Fernando Barroso Duarte.

O evento contará com três paineis:

  • O que é Mieloma Múltiplo?
  • Por que este tema tem tido diversas discussões no setor público?
  • O sonho de uma nova realidade, a importância da atenção primária aos sintomas e encaminhamento ao especialista

O Fórum é aberto a todos e gratuito! Para participar acesse https://bit.ly/sbtmo-evento-estadao-mieloma-inscricoes e inscreva-se!

A atividade será presencial, no Auditório Estadão Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, em São Paulo, mas terá transmissão simultânea via youtube do Estadão https://bit.ly/sbtmo-evento-estadao-mieloma