SBTMO 2024: José de Alencar & Iracema

Apresentamos a vocês, José de Alencar, o maior escritor romântico da literatura brasileira. Nascido em Fortaleza (CE), exaltava em sua escrita os verdes mares que permeavam sua terra natal.

“Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba; Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros”

Suas obras são reconhecidas por seu tom regionalista, urbano e, sobretudo, indianista. Alencar utilizava-se da natureza como pano de fundo, exaltando a figura do índio como herói de seus livros, sendo um dos mais famosos “Iracema” (originalmente, Iracema: a lenda do Ceará), de 1865 – “a virgem dos lábios de mel, de cabelos mais negros que a ave da graúna”.

Para o presidente do Congresso e da SBTMO, Fernando Barroso Duarte, “conhecer a literatura de um povo, é a maneira mais correta de se entender suas origens”. Inclusive, esta foi a motivação para a escolha dos personagens que dão nome a cada uma das salas de nosso evento.

Iracema era filha de um pajé, pertencente à tribo dos tabajaras, que ocupavam o litoral de Fortaleza. Ao apaixonar-se pelo colonizador português “Martim”, nasce o que representaria o primeiro brasileiro miscigenado: Moacir.

Em Fortaleza, cidade-sede de nosso evento, é possível visitar uma estátua em sua homenagem na Lagoa da Messejana, localizada no bairro Messejana. Fica a 17 minutos aproximadamente do Centro de Eventos do Ceará!

E, para quem ainda não leu o romance, compartilhamos aqui este link de acesso ao livro digital (página de domínio público) http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000136.pdf

SBTMO 2024 apresenta: sala Fagner e Nelson Hamershlak

Será que o TMO pode ter correlação com a musicalidade? Aqui, na SBTMO, acreditamos que sim.

Assim como um músico (solo ou acompanhado de sua banda) precisa estar afinado e em compasso com a melodia, nós, que atuamos em serviços de TMO, seja no centro cirúrgico, seja na beira do leito, precisamos estar em sincronismo.

Por isso, “Seu dotô me de licença, pra minha história conta” (trecho de Vaca Estrela e Boi Fubá – letra: Patativa do Assaré). Um dos nomes escolhidos para uma das salas de nosso SBTMO 2024 é o do cantor, compositor, instrumentista, ator e produtor musical, Raimundo Fagner, o “Fagner”.
Cearense, é natural de Fortaleza, mas foi registrado no município de Orós, aonde cresceu e considera sua cidade de origem. Septagenário, mantem-se ativo, sendo reconhecido por canções como “Borbulhas de amor”, “Deslizes” e outras.

Assim como ele é referência na música brasileira, também o é no universo do TMO, o nosso ex-presidente e membro associado, o hematologista Nelson Hamerschlak.

Ambos vêm marcando gerações por seus feitos em suas áreas de atuação e impactando vidas por meio de seus ofícios. Afinal, como dissemos, música e medicina podem sim caminhar juntos! Mas, não são apenas estas as similaridades entre ambos. Além de septuagenários, têm em comum o gosto pela música.

Uma das atividades preferidas de Hamerschlak, além de estar com a família, ou no hospital, com seus pacientes e equipe, é a música. Entre suas habilidades instrumentais: o baixo, piano, violão, guitarra e, também, nos vocais. Com sua banda, os Skeletons All Star EPM 78 band (dos colegas de turma formados em 78), ele faz shows e regrava sucessos de bandas atemporais, com os Beatles.

Inclusive, ele participou do 3º episódio de nosso projeto “TMO & Arte”, que teve a participação do também infectologista e músico, Marcio Nucci. Assista em https://youtu.be/-Vwe3LYnyiU

E você, também acredita que Música e TMO podem se conectar? No #SBTMO24 teremos “Fagner” “à entrada de uma de nossas salas” (rsrs) e Hamerschlak em moderações e apresentando aulas, durante o SBTMO 2024.

Aproveite e inscreva-se em nosso Congresso: www.congressosbtmo.org.br

Será em Fortaleza (CE), de 31/07 a 3/08! Esperamos vocês! #TMOJuntos

SBTMO lança recomendações para análise de DRM em LLA B

Acabam de ser lançadas as recomendações para a avaliação de Doença Residual Mínima /Mensurável em Leucemia Linfoblástica B (DRM LLA B) após o uso de terapia-alvo com anticorpo monoclonal bi-específico e 19CART-Cells.

Elaboradas pelo grupo de trabalho de DRM da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO), as recomendações têm como propósito orientar a detecção da DRM para pacientes elegíveis às terapêuticas em questão. Elas abrangem o controle e padronização de todos os processos pré-analiticos, assim como análise de dados e de emissão de laudos, com opções para laboratórios que trabalham com citometros de fluxo de 8 a 11 cores, tendo sido incluídos no documento protocolos previamente validados.

Acesse a íntegra do documento no site da SBTMO

Reunião de Gerentes de Dados SBTMO será 29/02

Programe-se para a 44ª Reunião dos Gerentes de Dados da SBTMO – Edição fevereiro 2024!

Neste mês, o encontro será no dia 29/02 (quinta-feira), às 14h.

Programação: Apresentação da nova versão do Sistema RBT (Registro Brasileiro de Transplante)

Apresentador: Dr. Gustavo Fernandes Ferreira (Nefrologista e Membro do Conselho Consultivo da ABTO)

Moderadora: Valéria Vianna (Coordenadora de pesquisa e Gerente de Dados da UFRJ e do CHN)

GTGD EM AÇÃO: Monique Ammi (Clinical Research Coordinator II do CIBMTR).

Para participar, basta acessar o link zoom: https://us06web.zoom.us/j/89202452945 no horário do início da sessão.
ID da reunião: 892 0245 2945

Esperamos por você!

#TMOJuntos #DataManager #SBTMO #GTGD #CIBMTR

Dia Mundial do Câncer: onde estamos?

Por Fernando Barroso Duarte (Presidente SBTMO; HUWC-UFC)

Hoje, 4 de fevereiro, é o Dia Mundial do Câncer, uma doença que no século passado as pessoas evitavam até pronunciar o nome, mas que aos poucos com a evolução da ciência, foi ganhando uma nova visão.

Aliás, você conhece a origem da palavra “câncer”? Curiosamente, vem do grego “Karkinos” que significa “caranguejo”. O médico e pai da medicina, Hipócrates, ao observar o tumor e a maneira com a qual se espalhava, fez uma analogia ao crustáceo, que caminha pela maneira também “se espalhando” com suas patas.

Fato é que, de Hipócrates até a atualidade, observamos uma mudança de cenário. Nos últimos 30 anos muito se evoluiu no tratamento desta doença, e isso se deve ao maior conhecimento e o cuidado com estes pacientes, que têm um bom suporte terapêutico, inclusive com a inserção das equipes multidisciplinares e mesmo as terapias integrativas, que permitem uma melhor compreensão do câncer e minimizam seu impacto na vida das pessoas.

Sou hematologista e a minha área de atuação restringe-se a oncohematologia, em que trato casos de pacientes com linfomas, mielomas, mielodisplasias e, também, de leucemias.

Existe um marco nesta área que é o início do tratamento das leucemias mieloides crônicas com inibidores de tirosina quinases no final dos anos 90, e que iniciou um novo cenário da terapia-alvo como um todo, beneficiando até os tumores sólidos, pela compreensão dessa via enzimática.

Temos observado uma verdadeira revolução nesta área, que vai desde à imunoterapia, com uso de anticorpos monoclonais, como o rituximabe (anti-CD20) e outros mais modernos, com ação biespecífica, ou inibidores de check-point, que tem um mecanismo de ação revolucionário, pois esclarece a importância do controle do sistema imune no tratamento destas doenças até às terapias com drogas alvo direcionadas , com inibidores de mutações de FLT3 ou mesmo drogas anti-Bcl2.

Desde 1957, quando da revolucionária realização do primeiro transplante de medula óssea no mundo pelas mãos do Dr. Donall Thomas e sua equipe, o tratamento e as perspectivas de vida de milhares de pessoas no mundo inteiro, com neoplasias ou mesmo falências medulares, mudou completamente, trazendo uma esperança e uma nova chance de vida. No Brasil, o primeiro procedimento foi realizado há mais de quatro décadas, pelo Dr. Ricardo Pasquini e equipe e, atualmente, realizamos uma média de 4.000 transplantes de medula por ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO)/ Center for International Blood and Marrow Transplant Research (CIBMTR) e, também, da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).

Somado a isso, vimos nos últimos 10 anos o crescimento da terapia celular , com inúmeros pacientes sendo tratados com o CAR T Cell, que se por um lado trouxe mais esperança, por outro abre um grande questionamento sobre meios para promover o acesso a esta terapêutica. Não podemos esquecer a terapia gênica, que já revolucionou tratamentos de doenças hereditárias benignas, e que promete acrescentar mais inovações na terapêutica do câncer.

Além destas, a inovação do uso de células Natural Killer (NK), para tratamento de algumas neoplasias, como leucemia mieloide aguda e tem o pioneirismo no Brasil da hematologista e pesquisadora Lúcia Silla (HCPA-UFRGS) e ex-presidente da SBTMO. Inclusive, o artigo de revisão de Silla: “Peripheral blood persistence and expansion of transferred non-genetically modified Natural Killer cells might not be necessary for clinical activity”, foi destaque na ação especial da Sociedade Britânica de Imunologia (BSI, na sigla em inglês), pelo Dia Mundial do Câncer, celebrado hoje, 4/2. (convido todos a conferirem a matéria em nosso site https://sbtmo.org.br/nk-cells-artigo-de-pesquisadora-brasileira-e-pela-bsi/ )

Diante de tudo que foi exposto, ficam inúmeras interrogações, pois se temos muito que comemorar do ponto de vista científico, entretanto a acessibilidade a estes tratamentos ainda não é universal. Na realidade, quando falamos de tratamento de câncer, precisamos nos lembrar da necessidade de aspectos preventivos e mesmo educacionais, e de quem infelizmente, nos deparamos ainda com dificuldades em questões básicas  no  diagnóstico, no tratamento com quimioterapia  já amplamente conhecida .Sabemos que a precocidade diagnostica , pode ser de máxima importância para termos resultados melhores do que temos hoje em dia no mundo real , impactando sobremaneira na tão almejada e necessária “cura”, que pode realmente acontecer.

A reinserção dos indivíduos na sua vida normal, ou mesmo à perspectiva de uma vida mais plena e feliz após um tratamento de câncer é, sem dúvida alguma, uma das grandes metas do nosso trabalho. Precisamos de uma ampla discussão de políticas públicas, que incorporem as novas tecnologias e tratamentos essenciais, e cumpram o direito universal à saúde, tão bem escrito na nossa constituição, sem distinção de cor, classe social, credo ou discriminação de qualquer natureza.

Que tenhamos esta consciência não apenas no dia 4 de fevereiro, mas em todos os demais que temos pela frente.

Viva a ciência e todo esforço para melhorar a vida dos seres humanos!

Quer saber mais sobre a história do câncer? Acesse aqui o artigo do Inca

NK Cells: artigo de pesquisadora brasileira é destaque pela BSI

O artigo de revisão “Peripheral blood persistence and expansion of transferred non-genetically modified Natural Killer cells might not be necessary for clinical activity”, de autoria da pesquisadora brasileira e ex-presidente da SBTMO, Lúcia Silla, foi destaque na ação especial da Sociedade Britânica de Imunologia (BSI, na sigla em inglês), pelo Dia Mundial do Câncer, celebrado hoje, 4/2.

Acesse a publicação completa aqui

Sobre a pesquisa, Silla destaca que “células NK (natural killer) são, por assim dizer, células iniciadoras da resposta imunológica ao câncer. Depois que dão “a partida” nessa reação, vão seguir seu caminho procurando outras ameaças. Esse conceito, não muito óbvio, é a conclusão que cheguei e que está no artigo selecionado”, relatou ela à equipe de comunicação da SBTMO.

Confira aqui o estudo na íntegra e outros artigos publicados pela SBI na edição virtual que destacou os achados considerados mais significativos e impactantes sobre a investigação da doença dos últimos anos. Segundo a instituição britânica, o objetivo da iniciativa consiste em aumentar a sensibilização, melhorar a educação e catalisar ações em torno dos avanços na prevenção, tratamento e diagnóstico do câncer, a BSI elaborou

Para a SBTMO, trata-se de um importante reconhecimento ao incansável trabalho da pesquisadora, que é referência em estudos no campo das NK Cells no Brasil.

Leia também: Dia Mundial do Câncer 2024: onde estamos – artigo de autoria do presidente da SBTMO, Fernando Barroso Duarte.

fonte imagem: © The Author(s) 2023. Published by Oxford University Press on behalf of the British Society for Immunology.This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/), which permits unrestricted reuse, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited

SBTMO alerta quanto ao iminente desabastecimento de Carmustina

A SBTMO enviou na tarde de ontem, 31 de janeiro, um ofício ao Sistema Nacional de Transplantes, Ministério da Saúde e Anvisa alertando para o iminente desabastecimento do medicamento Carmustina e do impacto da falta deste fármaco aos pacientes portadores de Linfoma em programas de transplante de medula óssea em serviços públicos e privados no Brasil. O propósito é buscar soluções para que não haja a falta da droga.

Leia a íntegra do documento

SBTMO 2024 apresenta: sala Rachel de Queiroz x Anna Sureda

Outra importante personagem que dará nome a uma de nossas salas, a “Plenária”, do SBTMO 2024, é Rachel de Queiroz.

Escritora brasileira, nasceu em Fortaleza (Ceará), em 1910. Sessenta e sete anos depois e, dona de uma trajetória marcante na literatura e dramaturgia nacional, foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira de nº 5.

Muitas de suas obras, como “O Quinze”, retratavam a seca, miséria e desigualdade social vivenciada pelo povo nordestino.

Além disso, e de tantos outros feitos, teve papel de relevância na militância política de esquerda no Nordeste, sendo a responsável pela implantação do partido comunista na região. Viveu grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, cidade aonde veio a falecer, em 2003.

Assim como a “inquietante e pioneira Rachel de Queiroz, é uma de nossas convidadas internacionais confirmadas no nosso congresso deste ano: a Dra Anna Sureda. À frente do EBMT, vem despontando no campo do transplante de células-tronco progenitoras e da terapia celular, no CAR-T. Ícone mundial em síndromes linfoproliferativas, tem sido incansável na contribuição para o cenário da hematologia.

Inclusive, foi sob sua gestão que o EBMT lançou em agosto de 2023 um novo Registro que, segundo ela, representou “um verdadeiro ponto de virada no alcance intelectual da instituição. Em sua mensagem de final de ano, ela refere que este “é apenas o início de um longo caminho que visa converter o Registo numa ferramenta viva, em constante evolução, essencial para conhecer de forma confiável a atividade de transplantação de células progenitores hematopoiéticos e células CAR-T na Europa”.

Trajetória semelhante vem sendo traçada por nossa Sociedade, com o nosso Registro Multicêntrico Brasileiro de TCTH e TC, uma iniciativa da SBTMO, idealizada em parceria com o CIBMTR, que conta com o apoio do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), tendo alcançado até o momento um total de 92 centros, havendo aprovação de 60 CEPs locais do projeto proposto, liberando a prática nos respectivos centros.

Tanto os dados de nosso registro quanto a experiência de Sureda integrarão nossa programação científica desta edição do Congresso, que ocorrerá em Fortaleza (CE), de 31 de julho a 03 de agosto. Você não pode ficar de fora!

Sobre a série especial SBTMO 2024: em nosso Congresso, grandes nomes de escritores, compositores e cantores cearenses darão nome às salas de do evento.

Continuem a acompanhar nossos canais de comunicação! A cada mês, apresentaremos um novo personagem que integrará nossa atividade!

SBTMO24 #Ceara #Linfoma #Pioneirismo #TMOJuntos

SBTMO participa do I Encontro do Board de Vacinação de Adultos da SBIm

No dia 4 de dezembro de 2023, a Dra Clarisse M. Machado foi indicada pela SBTMO para participar do I Encontro do Board Vacinação de Adultos, a convite da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm).

Vivenciamos durante a pandemia de COVID-19, um crescimento de movimentos anti-vacina em todo o mundo e especialmente no Brasil, com consequente queda nas coberturas vacinais de modo geral. A SBIm entende que o momento é de reconstrução e aprimoramento de programas de vacinação para imunocomprometidos já existentes, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal.

Foi uma reunião bastante oportuna, visando dar voz às respectivas sociedades brasileiras de pacientes imunocomprometidos, uma vez que cada uma delas tem demandas específicas que precisam ser ouvidas e atendidas.

Como representante da SBTMO, a Dra Clarisse Machado destacou publicações brasileiras que trazem dados locais importantes sobre resposta a determinadas vacinas, e estudos sobre as dificuldades encontradas pelos pacientes para cumprir com o calendário proposto, incluindo uso inadvertido de vacinas. Além disso, foram apresentadas as ações que estão sendo desenvolvidas para melhoria do programa: orientações de vacinação postadas no site da SBTMO, inclusão de sessão de vacinas no congresso da SBTMO 2024, curso “Imunização de A a Z”, ativo na plataforma Hematolog (HIAE), entre outras.

Além da SBTMO, participaram do encontro representantes dos Centros de Referência de Imunobiológiccos Especiais (CRIE), Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Sociedade Brasileira de Pneumologia, Sociedade de Cirurgia Oncológica (SBCO), entre outras.

Foram propostas reuniões periódicas desse Board para aprofundamento das demandas específicas e ajustes nos calendários propostos.

A SBTMO agradece o convite e oportunidade de participação e se compromete a colaborar com a Sociedade Brasileira de Imunização para elaboração de um Programa de Revacinação pós-TCH efetivo e adequado às necessidades dos nossos pacientes.

Prazo prorrogado – Atualização do Banco de Dados WBMT/LABMT

Centros de TCTH, enviem seus dados até 30/11

Aos Coordenadores dos Centros de Transplante de Medula Óssea

Convocamos a todos os centros de transplante de medula óssea brasileiros que realizam procedimentos adultos e pediátricos a participarem da atualização do banco de Dados WBMT/LABMT (WBMT Global Transplant Activity – GTA).

Recentemente, algumas alterações foram realizadas para aperfeiçoar ainda mais a compreensão do cenário do TCTH, por isso, contamos com a contribuição de todos para enviarmos dados de nosso País.

Confira a lista com os centros que já enviaram seus dados aqui

Para participar, basta acessar ao formulário: https://bit.ly/sbtmo-levantamento-dados-wbmt-labmt-2023
Se o seu centro realiza transplantes em uma destas duas modalidades ou em ambas, que preencham uma ficha para cada especialidade, especificando de qual se trata no cabeçalho do próprio formulário de Excel.

Instruções importantes:

  • Deadline para retorno do formulário preenchido: prazo prorrogado até 30/11
  • Período de preenchimento: 2019, 2020, 2021 e 2022
  • Preencher somente o 1º transplante no corpo do Excel
  • Última linha preenchimento do Nº total do TMO (1º, 2º …)
  • Uma ficha por ano e cada especialidade
    — Pediatria (< 18 anos) — Adultos (=> 18 anos)
  • Após o preenchimento, enviar o formulário por e-mail para os endereços eletrônicos abaixo:
    contato@sbtmo.org.br; labmt.tcth@gmail.com; ajsimione@hotmail.com; silvacinthya87@gmail.com
    Contamos com a colaboração de todos para que possamos enviar nossos dados ao WBMTCT!

Atenciosamente,
SBTMO